Mudanças de paradigmas Fonte de crescimento do agronegócio brasileiro
Resumo
deles e contra os negócios de empresas do setor. Quebrar paradigmas serve, além disso, a outros propósitos, tais como substituir os modelos tradicionais fundamentados na exploração de recursos naturais (terra). Serve também para buscar parcerias e formas de associação de capital, ingrediente
indissociável da gestão empresarial para competir nos mercados globalizados. A metodologia consistiu na aplicação de questionários a 109 dirigentes agroindustriais, dos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo. Foram selecionados paradigmas em “áreas sensíveis” das decisões
nas empresas. Aos dados foi dado um tratamento estatístico, que consistiu no uso de um modelo cuja variável dependente que se procura explicar são as notas que os entrevistados deram para cada paradigma. Foram usados método de máxima verossimilhança e análise de covariância não paramétrica. Usou-se o CATMOD do SAS – empregando-se o GLM, com rankings – para a análise não paramétrica de dados não categóricos. Os resultados do trabalho indicaram que os paradigmas com as melhores avaliações foram os mais apropriados aos tempos da globalização. Os dirigentes
entrevistados revelaram que têm paradigmas diferentes daqueles adotados pela geração anterior de dirigentes. Uma conclusão final e importante deste estudo é de que a adoção de paradigmas inadequados aos tempos atuais representa um risco no momento em que, aparecendo uma oportunidade de negócio, os paradigmas ultrapassados podem contribuir para a perda de bons negócios.
Palavras-chave
Referências
SOUZA, G. da S. Introdução aos modelos de regressão
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p.
STOKES, M. S.; DAVIS, C. S.; KOCH, G. C. Categorical
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648 p.
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